21 abril 2017

Firmes na Graça.

Tito 2:11-15
"Pois Deus revelou a sua graça para dar a salvação a todos. Essa graça nos ensina a abandonarmos a descrença e as paixões mundanas e a vivermos neste mundo uma vida prudente, correta e dedicada a Deus, enquanto ficamos esperando o dia feliz em que aparecerá a glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo. Foi ele quem se deu a si mesmo por nós, a fim de nos livrar de toda maldade e de nos purificar, fazendo de nós um povo que pertence somente a ele e que se dedica a fazer o bem.
Ensine essas coisas e use toda a sua autoridade para animar e também para repreender os seus ouvintes. E que ninguém despreze você".

PERMANECENDO FIRME NA GRAÇA

            Se quisermos ser pessoas verdadeiramente cristãs, nossa vida deve ser um exemplo de domínio próprio. Mas é impossível temos verdadeiramente domínio próprio sem a graça de Deus, uma vez que ele é produzido pelo Espírito (veja gálatas 5.22-23). Uma pessoa controlada pode, por meio do poder do Espírito Santo, dizer “não” para comportamentos não-cristãos e atitudes mundanas e “sim” para um modo de vida correto e cristão. Com a obra da graça de Deus em nós, não somente poderemos viver uma vida cristã e com domínio próprio, mas também desejaremos fazer isso!
            Viver para Deus também envolver sermos humildemente submissos e obedientes as pessoas que exercem autoridade no governo, na família, na igreja e no trabalho (Tito 3.1). Isso envolve ter cuidado para não falar mal de ninguém, mas, ao contrário, falar de uma maneira calma e pacífica, tratando as pessoas com educação tanto com nossas palavras quanto com nossas ações.
            Além disso, como pessoas cristãs, nós desejaremos nos dedicar a fazer coisas boas. Sabemos que Cristo morreu para que pudéssemos nos tornar pessoas limpas do pecado e interessadas em fazer o bem.

            Finalmente, porque somos o povo escolhido de Deus, permanecendo firmes em sua graça, devemos – de uma forma amável, mas firme – advertir aqueles que argumentam e causam divisões na Igreja. Se eles não derem ouvidos a uma segunda advertência, devemos evita-los, certificando-nos de que a Palavra e a mensagem de Deus permaneçam claras e puras em nossa própria vida.

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